segunda-feira, 8 de maio de 2017

HQ's

Aqui estão mais algumas HQ's com o tema "Bullying": 


Logo serão postadas mais HQ's.

história em quadrinhos ""bullying"

Boa tarde a todos, a minha história seu cenário principal é  na escola, com os personagens:
Ana Clara (aluna)
Rodrigo (aluno)
Rosana (a diretora)
Maria (mãe da Ana clara)
Benedita (mãe de Rodrigo)












fim.

http://www.toondoo.com/MyToondoo.toon


sábado, 6 de maio de 2017

Onomatopeia

O que é Onomatopeia:

Onomatopeia é uma figura de linguagem da língua portuguesa, pertencente do grupo das "figuras de palavras" e que indica a reprodução de sons ou ruídos naturais.
onomatopeia é o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas.
Normalmente, as onomatopeias estão associadas com as onomatopoese, ação de criar palavras novas, conhecidas também por neologismos.
Esta figura de linguagem é bastante utilizada em histórias de revistas em quadrinho ou cartoons.
A onomatopeia, assim como as outras figuras de liguagem, ajudam a criar uma forma mais eficaz de utilizar a linguagem como um fenômeno social, nos ajudando a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas, como acontece com os quadrinhos, por exemplo.
As onomatopeias podem variar de acordo com o idioma falado, por causa dos diferentes tipos de fonemas que as palavras possuem. Na língua inglesa, por exemplo, onomatopeias como "ai" (dor), "atchim" (espirro) e "bi-bi" (buzina), são representadas por "ouch", "atchoo" e "beep-beep", respectivamente.

Exemplos de Onomatopeia

  • trrrim, trrrim = telefone tocando
  • smack = som de beijo
  • pow = batida, soco, porrada
  • tic-tac = relógio trabalhando
  • bum! = explosão
  • sniff sniff = chorando
  • bangbang = tiro
  • auau = latido
  • miau = miado de gato
  • grrr = rugido de raiva
  •                                                      Exemplo em HQ

https://www.significados.com.br/onomatopeia/

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA



Quadrinhos são uma manifestação artística autônoma, assim como são a literatura, o cinema, a dança, a pintura, o teatro e tantas outras formas de expressão.  São uma forma de arte, uma mídia presente na civilização industrializada que nasceu e cresceu como fruto da expansão dos meios de comunicação. Os quadrinhos não nasceram com função pedagógica ou educativa, mas passaram a incorporá-la a partir do momento que se tornaram meios de comunicação e, portanto, imbuídos de ideias, símbolos e sentidos com o poder de formar ou reforçar opiniões.
Defender o uso dos quadrinhos na sala na escola não os descaracterizam enquanto mídia popular. Há quadrinhos de todos os tipos que podem desempenhar funções diversas conforme o(s) objetivo(s) de quem o produziu. Os quadrinhos, acima de tudo, são uma forma de lazer, de diversão.
As histórias em quadrinhos são uma forma específica de leitura, têm características próprias que lhe permitem uma interação com leitor diferente daquela que se obtém por meio da leitura de um livro, por exemplo. A leitura dos quadrinhos não se limita ao texto, mas estende-se à imagem, ajudando a formar habilidades mais complexas de análise e contextualização. São estas particularidades, dentre elas a integração entre texto e imagem, que colocam os quadrinhos como um instrumento valioso para o desenvolvimento e estímulo da leitura.

A necessidade de estimular a leitura é urgente. É preciso estimular o gosto pela leitura, independente do que o leitor deseje ler. Estamos condicionados a acreditar que existe uma “boa” leitura e que ela está presente apenas nos livros. No entanto, a boa leitura é aquilo que o leitor deseja ler, não importa se é uma revista em quadrinhos, o caderno de esportes ou a revista de horóscopo. Quanto maior a frequência com que uma pessoa lê diariamente, maiores as chances de ela desejar ler mais e de variar o tipo de leitura.

Aulas com Tirinhas o aluno poderá aprender a:

·         Desenvolver habilidades de leitura e de escrita;
·         Ler e interpretar tirinhas;
·         Identificar os personagens nas tirinhas;
·         Produzir frases e textos a partir de uma tirinha;
·         Perceber e comparar a finalidade de um texto;
·         Desenvolver atitudes de interação, de colaboração e de troca de experiências em grupos.



sexta-feira, 5 de maio de 2017

Tiras

Tira de banda desenhada, chamada ainda de tira cômica ou tirinha/tira de quadrinhos, publicada regulamente (normalmente diariamente ou semanalmente) em jornais, revistas, e mais recentemente nas paginas da internet (webcomics) estrutura-se em enunciados curtos, e traz um conteúdo em que predomina a critica, com humor, a modos de comportamento, valores, sentimentos, destacando-se, portanto, nessa composição, códigos verbais e não verbais.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Infografia ou Infográficos






Infografia ou infográficos são um tipo de representação visual gráfica, que ajuda a apresentar dados e explicar questões complexas, conduzindo a uma melhor compreensão.Os infográficos jornalísticos costumam ser caracterizados pela junção de textos breves com representações figurativas e esquemáticas, cujo objetivo é a explicação de algum conteúdo para o leitor. Além do seu uso no meio jornalístico, podemos encontrá-los em manuais técnicos, educativos ou científicos, entre outras publicações.
Embora cientistas se utilizem mais frequentemente de artifícios gráficos tradicionais (como diagramas e gráficos estatísticos), eles também usam infografia enquanto ferramenta didática da visualização científica.
Sua origem: As raízes dos recursos usados na infografia têm sua origem na pré-história. Os primeiros mapas foram criados milênios antes da escrita. Os mapas mais antigos que se conhece foram encontrados na antiquíssima cidade de Çatal Hüyük, na Turquia, e datam de cerca de 6200 a.C., pintados numa parede. Em 1626, Christoph Scheiner publicou Rosa Ursina sive Sol, contendo uma variedade de diagramas para mostrar sua pesquisa astronômica sobre o sol. Ele usou uma série de imagens para explicar a rotação do sol no tempo (por manchas solares). Em 1786, William Playfair cria uma variedade de gráficos estatísticos usados até hoje, seu livro The Commercial and Political Atlas é repleto de gráficos que representam a economia no século XVIII na Inglaterra. Em 1857 , a enfermeira inglesa Florence Nightingale lançou mão de informação gráfica para convencer a rainha Vitória a melhorar as condições nos hospitais militares. O principal meio foi o gráfico circular (polar area diagram), uma combinação de gráficos de barras e de pizza empilhadas, descrevendo o número e as causas das mortes durante cada mês da Guerra da Crimeia.

Referencia onde encontrei: https://pt.wikipedia.org/wiki/Infografia


Tipos de gráficos: cientifico/técnico/educativos






Resumo da aula do dia 10/04/2017

Nossa aula se deu inicio com o nosso professor Fenando Silvio Pimentel, com as apresentações dos grupos com seus projetos, o primeiro que apresentou foi o nosso grupo com o tema Alimentação Saudável, 
nós eramos na quilo que não sabíamos fazer, como disse o nosso professor, no Objetivo geral: pois não começamos com verbos no infinitivo, e obrigatoriamente teria que ter sido feitas 3 perguntas. O que, por que e para que? e que nos objetivos específicos teria que responde-las.
E também eramos na autoavaliação. em vez de fazer uma autoavaliação para os alunos eles mesmo se avaliarem, fizemos uma avaliação do projeto todo.

O segundo grupo que apresentou foi o grupo com o tema: Literatura infantil, eles não apresentaram com slides mas sua proposta foi legal.

o terceiro grupo apresentou-se com o tema Viagem Virtual,onde se dava em Minas gerais nas cidades de Ouro Preto e Mariana. também muito interessante o projeto, porem o professor só ressaltou um detalhe Imprescindível, foi que quando se faz um projeto a Linguagem tem que ser Técnica.

Logo mais nos deu uma tarefa para sala de aula:


1) Pesquisar o que é infografia, como usar para dar aula e poste no blog de sua dupla.

2) Elaborar um infográfico sobre o capítulo: Aprendizagem Digital: implicações do uso das TDIC como estratégia de aprendizagem

Mas infelizmente a internet não nos ajudou eu particularmente só consegui fazer a pesquisa.

domingo, 9 de abril de 2017

Relatório dos artigos referente a blogs

1. De acordo com Vásquez (2007) os professores têm um grande desafio, de natureza contínua, o de trabalhar para aprendizes. No exercício deste serviço, deve lançar mão de todos os elementos e recursos tecnológicos oferecidos por esta sociedade. Ferramentas ímpares com inegável potencial. Destaca, assim, os Blogs como um meio poderoso e inovador, que se tornou um fenômeno mundial, sendo este usado em diversas áreas, com apreço na Educação, contribuindo para o desenvolvimento do trabalho Pedagógico, tornando-se uma poderosa e consagrada Medioteca, para todos que fazem uso dela.

VÁSQUEZ, Cesar- Blog em Educación: uma Herramienta de Construcción Social del Conocimiento. Tise 2007 (Volume 03).

2. Leopoldo Mercado (2010) afirma que o uso do blog em contexto de formação, apontou uma grade contribuição, por meio de recursos tecnológicos. Porém é necessário uma melhor qualificação para os professores, com novas propostas pedagógicas, para tornar as aulas mais dinâmicas com o uso dos recursos da internet. O autor realiza formação, com metodologia que envolve e estimula o aluno. Analisa que o blog foi utilizado como um ambiente cooperativo, num misto de ensino/aprendizagem. Afirma que as TICs, é um recurso que bem aplicada pode (re)aproximar, professores e alunos.

LEOPOLDO MERCADO, Luis Paulo- Blog como Espaço de Integração de Tecnologias da Informação e Comunicação na Formação Docente no Ensino Superior. Tise 2010 (Volume 06).

3. Segundo Lúcia Caldeira Et all. (2015), o blog possui várias maneiras de ser explorado, como repositório de informações, fonte de pesquisa, expositor de trabalhos, estudos para aula invertida, espaço de comunicação e interação, e diário de aprendizagem. Segundo a autora o blog foi bem aceito por os alunos. Poder mostrar seus trabalhos para o mundo incentivou os alunos e precisou também que eles organizassem seus trabalhos, tivesse atenção quanto o uso correto da linguagem e desenvolvendo habilidades de escrita.
O fato de ter uma ferramenta tecnológica como forma de estudo fica mais interessante umas vez que os alunos tem acesso a links, vídeos e até reprodução das aulas. Algumas dificuldades também foram encontradas, acredita-se que o não uso das TICs na formação profissional e a falta de incentivo da parte da escola cria uma certa rejeição ao uso da ferramenta tecnológica.

LÚCIA CALDEIRA, Mara; FERREIRA DA SILVA, Mônica e CALDEIRA MAGDALENA, Michele- Blogs na área de educação: inovação, conhecimento e aprendizagem. Tise 2015 (Volume 11).

4. De acordo com Rita Maenza, o ensino ajuda a pensar e explicar como os diversos recursos tecnológicos devem ser utilizados. Tem como objetivo promover  situações  de ensino-aprendizagem para alcançar os alunos. Nos últimos tempos, foi realizada uma grande quantidade de trabalhos e pesquisas, porém ainda ha falta de relações estabelecidas entre os elementos que formam cobertura da mídia sobre o ato e ensino.
A autora relata que o professor  pode ter as ferramentas  necessárias para refletir sobre seu próprio ensino. O trabalho revela as porcentagens dos professores que trabalham com blogs como os alunos interagem. Além dos blogs, ha outras ferramentas utilizadas como meio de comunicação para o ensino. Este trabalho abre novas linhas  de pesquisa de implementações on-line estabelecendo novas praticas educativas  utilizando blogs e outras ferramentas da web.

RITA MAENZA, Rosa- Analizando los Edublogs. Una propuesta de representación visual para la investigación. Tise 2014 (Volume 10).

5. Gomes e Fraga (2013) começam falando de um projeto em sala de aula, e como os alunos lidaram com o mesmo, eles tiveram dificuldades com o idioma (inglês). O blog permitiu que os alunos se tornassem conscientes de que os softwares também poderiam ser usados como recursos de aprendizagem.
Era notável que todos os blogs eram diferentes e que os alunos realmente se esforçavam, procuravam seus professores para saber onde poderiam melhorar. Os temas tratavam de coisas sérias como a preservação/destruição do meu ambiente e a economia.
Esse artigo mostra que com as tecnologias atuais e professores que instigam seus discentes a buscar conhecimento, os mesmos buscam e vão além. Esse método de ensino muda a vida das pessoas e as relações interescolares.

SALCEDO GOMES, Raquel e MORAES FRAGA, Dinorá- Syncretic texts and digital literacies: blogging in teaching EFL at the public school. Tise2013 (Volume 09).


6. Para Santarosa e Et. al  (2012) os Blogs constituem uma eficiente ferramenta de interação social, viabiliza a aprendizagem, o desenvolvimento e a emancipação dos usuários com determinadas deficiências. Seu poder interacional é, claramente, observado, também, na produção coletiva de conteúdos, e no desenvolvimento de discussões promovidas pela inserção de comentários. Sendo acessível a qualquer grupo de usuários, promovendo de modo indireto, o aprendizado, e a inclusão social.

COSTI SANTAROSA, Lucila Maria; DE OLIVEIRA BASSO, Lourenço e CONFORTO, Débora - Blog acessível potencializando a autoria de pessoas com deficiência. Tise 2012 (Volume 08).



Projeto Pedagógico

Projeto Pedagógico

Também denominado PROPOSTA PEDAGÓGICA, é a síntese dos princípios, diretrizes e prioridades estabelecidas pela equipe escolar a partir dos objetivos educacionais e da definição dos resultados a serem atingidos, sempre voltados para a melhoria da aprendizagem dos alunos e do desempenho da escola.

A proposta pedagógica deve ser elaborada a partir das informações obtidas junto à comunidade (variáveis exógenas, ou seja, exteriores à escola) e junto à própria escola (variáveis endógenas, ou seja, informações internas, a serem fornecidas por todos os que trabalham e convivem no ambiente escolar (alunos, professores, direção, pais e todos os funcionários).

Os objetivos e metas do PROJETO PEDAGÓGICO devem ser elaboradas a partir das necessidades, limitações, expectativas e potencialidades da comunidade, dos alunos, da equipe escolar, levando em conta os recursos pedagógicos e materiais existentes na escola.

Deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

- as competências e habilidades que os alunos precisam desenvolver
- os conceitos integradores e os conceitos significativos
- os contextos significativos
- as informações e conhecimentos anteriores que possuem, tanto os alunos quanto os professores
- os materiais e procedimentos a serem utilizados
- a organização do espaço e as relações na sala de aula
- as relações interpessoais
- a organização do tempo
- os projetos a serem desenvolvidos.

No Ensino Fundamental, o PROJETO PEDAGÓGICO deve ter como objetivo a formação do cidadão, fornecendo ao aluno, ainda, subsídios necessários à sua melhor inclusão social.

Para o Ensino Médio, além do reforço da consciência cidadã, deve-se preparar o aluno para as incertezas e a provisoriedade da vida social atual e especificamente a vida profissional, além de trabalharmos, junto a eles, a formação de atitudes para o trabalho


http://www.conteudoescola.com.br/projetoproposta-pedagogica/53


terça-feira, 28 de março de 2017

Aurasma - realidade aumentada

Olá pessoal a aula do dia 20/03/2017  foi maravilhosa com a descoberta do Aurasma usando a realidade aumentada. Foi mágico! não foi mesmo, foi tecnologia que aprendemos através das aulas de tics e nos próximos dias tempos um projeto fantástico aguardem, estamos preparando...

olha ai uma das imagens em que fizemos com a realidade aumentada


Fizemos outra mas enfelismente não estou com ela agora no momento

quarta-feira, 15 de março de 2017

Realidade Aumentada

   É uma técnica utilizada para unir o mundo real com o virtual, através da utilização de um marcador, webcam ou de um smartphone (IOS ou Android), ou seja, é a adição de objetos virtuais no ambiente físico, mostrada ao usuário em tempo real com o apoio de algum dispositivo tecnológico, usando a interface do ambiente real, adaptada para visualizar e manipular os objetos reais e virtuais.

   Ela funciona de diversas formas, uma delas, a mais usada, funciona através do reconhecimento de um símbolo que chamamos de marcador.
O software processa a imagem captada por uma câmera ligada ao computador e identifica o posicionamento do símbolo, em seguida, o software disponibiliza um objeto virtual, que é a realidade aumentada, com base neste posicionamento.
    Muito usada no mundo dos games e no cinema, a realidade aumentada vem se transformando em uma importante tecnologia educacional. Com alto impacto visual, ela traz para o usuário a possibilidade de mesclar cenários virtuais e reais para que se tenha acesso a conteúdos tridimensionais interativos e experiências mais completas, tudo isso por meio de dispositivos como tablets, smartphones e óculos inteligentes. A experiência educacional oferecida pela realidade aumentada proporciona que o aluno visualize o seu próprio ambiente, como a sala de aula, mesclado a gráficos, animações e dados. Esta possibilidade abre um grande leque de possibilidades didáticas. É possível direcionar o smartphone para um mapa geográfico e ter acesso a informações complementares ou ver, sobre o livro didático, uma animação completa que mostra a relação entre os anticorpos e as células estranhas ao corpo humano.

   Com os avanços das tecnologias, o professor, tem que cada vez mais acompanhar esses desenvolvimentos, por isso,  mostraremos alguns aplicativos que irão auxiliar-los na sala de aula.




                                                 Remind
                                     
O Remind trouxe uma forma prática e muito eficiente de entrar em contato com pais e alunos. Com ele, você cria as mensagens e elas chegam nos telefones dos destinatários.
O melhor de tudo é que os que recebem não têm acesso ao seu número de telefone e outros dados. Além disso, os professores podem visualizar quais destinatários receberam.

                                          Evernote

Evernote funciona como uma espécie de bloco de notas onde é possível fazer anotações, colocar imagens, vídeos, fazer listas e controlar despesas e similares. É praticamente um assistente pessoal que pode te ajudar a organizar todo o conteúdo que você utiliza nas aulas. É um dos aplicativos de maior sucesso com essa função.

                                         TeacherKit

Com esse aplicativo você pode controlar todos os dados dos seus alunos, como frequência, notas, informações sobre comportamento e outros detalhes. É uma forma simples e completa de organizar as informações de cada estudante.


                                        Educreations

Educreations permite que o professor crie imagens e animações, inclusive com sons, para compartilhar com os alunos em tablets ou lousas digitais. É uma ferramenta muito completa que deixa a aula mais dinâmica e interativa. Os alunos adoram!


                                             Quizlet

Esse aplicativo permite criar, compartilhar e encontrar cards sobre diversos assuntos. É uma forma prática e muito divertida de se atualizar e de encontrar diferentes formas de apresentar temáticas.


                                                   TED
                                                         
Com o TED, você encontrará uma infinidade de vídeos e conteúdos sobre os mais diversos assuntos. São histórias inspiradoras, que com certeza te ajudarão a preparar aulas e a achar recursos para a utilização com os alunos.


                                         Star Chart

Com o Star Chart, você terá um planetário no smartphone. Ele permite, por localização via GPS, que você mostre aos alunos quais constelações estão ali, no local onde estiverem, naquele momento. Os recursos não param por aí e você terá um guia completo sobre os astros.

Viu, só? São diversas as possibilidades, tanto para organização do dia a dia do professor quanto para auxílio na preparação de aulas e busca de conteúdos.
Educação e tecnologia unidos por meio de aplicativos para professores deixarão a aula mais dinâmica e atraente!





segunda-feira, 13 de março de 2017

Resumo da aula dia 13/03/2017

   Boa tarde, 
A aula  hoje teve algumas correções, que nos servirá para aprendizagem, mas antes nosso professor na aula anterior tinha nos solicitado uma tarefa, onde iríamos fazer uma webquest, ele nos perguntou como foi nosso desenvolvimento ao fazermos a webquest? alguns alunos se posicionaram e falaram que sentiram algumas dificuldades. ao apresentarmos nossa tarefa, infelizmente não foi tão desejosa a apresentação, mas, foi mais um aprendizado em nossa longa carreira que iremos percorrer. Apos a apresentação, nos foi incumbido uma tarefa dessa vez estudarmos o que é Aurasma e fazermos um para próxima aula.

Projeto Webquest

Como solicitado pelo professor Fernando Pimentel,fizemos um projeto em grupo com tema "Higiene e Saúde", segue o link: http://projetowebquestufal.blogspot.com.br/

segunda-feira, 6 de março de 2017

Breve Comentário da Aula

                          A aula de hoje 06/03/2017
    Resumiu-se em, comentários sobre a pesquisa que fizemos semana passada, com os professores referente aos usos das TICs. Uma das frases em que o nosso professor falou, que chamou-me atenção foi " Que várias escolas tem a tecnologia mas a metodologia continua a mesma" (arcaica) e realmente foi o que constatamos em nossa pesquisa. Precisamos compreender, que a pedagogia deve ser inventiva e que a tecnologia não é para transmitir é para transformar. Foi explicado o que é Pedagogia de Projetos e Webquest, finalizando o nosso professor passou uma tarefa para criarmos uma Webquest.


sábado, 4 de março de 2017

Pedagogia de Projetos



               
CONCEITUANDO "PEDAGOGIA DE PROJETOS"


   A origem da palavra projeto deriva do latim projectus, que significa algo lançado para frente é sair de onde se encontra em busca de novas soluções. O trabalho com projetos constitui uma das posturas metodológicas de ensino mais dinâmica e eficiente, sobretudo pela sua força motivadora e aprendizagens em situação real, de atividade globalizada e trabalho em cooperação.
   O ato de projetar requer abertura para o desconhecido, para o não-determinado e flexibilidade para reformular as metas à medida que as ações projetadas evidenciam novos problemas e dúvidas.
A Pedagogia de Projetos é a construção de uma prática pedagógica centrada na formação global dos alunos.         Para que os processos de aprendizagem aconteçam nessa perspectiva, porém, é necessário que haja uma alteração profunda na forma de compreensão e organizar o conhecimento. Essa alteração supõe uma redefinição não apenas dos conteúdos escolares, mas também dos tempos, espaços e processos educativos, bem como do agrupamento de alunos, ou seja, daquilo que conhecemos por classe ou turma, e que se constituiu historicamente como a unidade organizativa do trabalho escolar.


PEDAGOGIA DE PROJETOS: MÉTODO OU POSTURA PEDAGÓGICA?

      Não podemos entender a prática por projetos como uma atividade meramente funcional, regular, metódica. A Pedagogia de Projetos não é um método, pois a idéia de método é de trabalhar com objetivos e conteúdos pré-fixados, pré-determinados, apresentando uma sequencia regular, prevista e segura, refere-se à aplicação de fórmulas ou de uma série de regras.
   Trabalhar por meio de Projetos é exatamente o oposto, pois nele, o ensino-aprendizagem se realiza mediante um percurso que nunca é fixo, ordenado. O ato de projetar requer abertura para o desconhecido, para o não-determinado e flexibilidade para reformular as metas e os percursos à medida que as ações projetadas evidenciam novos problemas e dúvidas.
  Fernando Hernández (1998) vem discutindo o tema e define os projetos de trabalho não como uma metodologia, mas como uma concepção de ensino, uma maneira diferente de suscitar a compreensão dos alunos sobre os conhecimentos que circulam fora da escola e de ajudá-los a construir sua própria identidade.               O trabalho por projetos requer mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, conseqüentemente, na postura do professor. Hernández (1988) enfatiza ainda que o trabalho por projeto não deve ser visto como uma opção puramente metodológica, mas como uma maneira de repensar a função da escola. Leite (1996) apresenta os Projetos de Trabalho não como uma nova técnica, mas como uma pedagogia que traduz uma concepção do conhecimento escolar.
  Em se tratando dos conteúdos, a pedagogia de projetos é vista pelo seu caráter de potencializar a interdisciplinaridade. Isto de fato pode ocorrer, pois o trabalho com projetos permite romper com as fronteiras disciplinares, favorecendo o estabelecimento de elos entre as diferentes áreas de conhecimento numa situação contextualizada da aprendizagem.
  A Pedagogia de Projetos é um meio de trabalho pertinente ao processo de ensino-aprendizagem que se insere na Educação promovendo-a de maneira significativa e compartilhada, auxiliando na formação integral dos indivíduos permeado pelas diversas oportunidades de aprendizagem conceitual, atitudinal, procedimental para os mesmos. Os projetos de trabalho não se inserem apenas numa proposta de renovação de atividades, tornando-as criativas, e sim numa mudança de postura que exige o repensar da prática pedagógica, quebrando paradigmas já estabelecidos.
   Possibilita  que os alunos, ao decidirem, opinarem, debaterem, construam sua autonomia e seu compromisso com o social, formando-se como sujeitos culturais e cidadãos.